Oito associações de auditores fiscais manifestaram sua oposição à reforma administrativa proposta pelo deputado Pedro Paulo, alegando que a medida compromete a autonomia do serviço público e age na lógica de mercado. Elas argumentam que a reforma busca privatizar serviços públicos essenciais, precarizando a relação entre servidores e cidadãos. As entidades rebatem afirmações de que a proposta visa aumentar a eficiência e a meritocracia, ressaltando que, na verdade, promove cortes de gastos e prejudica o pacto federativo. Elas pedem um fortalecimento do Estado em vez da redução de sua atuação em um momento crítico para a sociedade.